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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Capitulo 7


Depois do jantar, Joseph e eu ficamos em um canto da sala, onde todos estavam reunidos, conversando. Ficamos conversamos sobre seus livros favoritos, seu gosto musical... Tinha hora que ele dava uma volta, conversava com algumas pessoas e voltava a conversar comigo. As pessoas estavam tão ocupadas em conversarem que nem perceberam que passamos a maior parte do tempo conversando.

- Lembra que ainda te devo uma blusa?
- Sim – fiz uma cara emburrada – Aquela era minha blusa favorita

- Me desculpe senhorita, mas posso resolver seu problema.
- Como?

- Dorme aqui hoje?
- O que? Não! – Ele esta ficando louco?

- Por favor
- Verei o que posso fazer. – me deu um selinho – Joseph – o empurrei

- Ninguém viu, fica calma. Eles estão ocupados demais conversando
- Nunca se sabe

- Mãe, a Miley me ligou, parece que a Claire não está muito bem, aconteceram algumas coisas e ela me pediu para ir dormir na casa dela hoje. – o relógio marcava onze e meia da noite e meus pais vieram me chamar para irmos embora.
- Quando ela ligou? É algo grave? - ela perguntou preocupada. 

- Quando eu fui ao banheiro um pouco depois de chegarmos. Pelo o que entendi, ela terminou com o namorado, ela não explicou direito. - Tentava passar naturalidade, não estava acostumada a mentir para minha mãe.
- A casa dela é um pouco longe e... Mas tudo bem, nós te deixamos lá. - papai disse e eu não tive tempo de dizer nada. 

- Desculpem-me, mas eu ouvi a conversa por acaso e... Bem, esqueci alguns papéis no escritório e terei que buscá-los ainda hoje, posso dar uma carona para a Demetria para que vocês não precisem sair de seu caminho para casa. - Joseph sorriu inocente, surgindo do outro lado da sala. - Se vocês não se importarem, é claro. 

- E por que nos importaríamos? - Posso te dar algumas razões, mamãe. - Você faria essa gentileza, Sr. Jonas? - seu sorriso era admirado, ela sempre tivera um carinho e um respeito muito grande por Joseph e por toda a sua família. Ou pelo pai dele, que seja. 

- Com todo o prazer - segurei a risada diante da ambiguidade daquela frase.
- Muito obrigado, Jonas! - Meu pai agradeceu e Joseph abanou o ar, indicando que não era nada. 

Nossos olhares se encontraram por um segundo e trocamos um sorriso. Estava tudo dando certo. 


Não muito tempo depois, os últimos convidados começaram a ir embora. Meus pais foram embora a alguns minutos, pois minha mão falou que estava cansada e tem que levantar cedo no outro dia para trabalhar.
Depois de uns cinco minutos, a casa foi ficando totalmente vazia, restando apenas nós dois e os empregados. 

- O senhor ainda vai precisar dos meus serviços, Sr. Jonas? - o mordomo perguntou
- Não, não. E avise aos outros que podem todos se recolher, estão dispensados por hoje -  o senhor assentiu

- Então, boa noite. 

Respondemos à despedida dele e esperamos ele se afastar até no poder nos ouvir mais

- Não via a hora de ficarmos à sós - ele disse aproximando-se de mim e me segurando pela cintura. Sorri e envolvi seu pescoço com os braços. - Pronta para a melhor noite da sua vida? – sussurrou enquanto me beijava
- Sempre estou pronta – respondi ao mesmo tempo em que prendia seu lábio inferior entre meus dentes por um momento. 

- Não se esqueça de que foi você quem pediu - ele sussurrou em meu ouvido e logo depois me senti sendo erguida por seus braços, que me seguravam como se eu fosse uma noiva. 

Ri enquanto ele começava a caminhar em direção às escadas que davam acesso ao segundo andar. 

- Lembra-se... Quando eu disse... Que ainda te devia uma blusa? - entre suas falas, ele me dava selinhos. Como ele conseguia subir todos aqueles degraus me levando no colo, falando comigo e ainda por cima me beijando? E sem causar uma tragédia nos deixando cair?
- Claro. Como não esquecer?! - já que ele parecia tão seguro naquela situação, resolvi que beijar seu pescoço não iria fazer mal algum. 

- Não esqueci. - Sua voz era um pouco falha e concluí que eu o afetara um pouco mais do que o previsto. Esperava que não o suficiente para que acabássemos rolando as escadas. 

Os degraus terminaram e ele começou a caminhar por um largo e extenso corredor, no qual havia várias portas. Dirigiu-se até a última delas, que era dupla e branca. 

- Agora, vou te apresentar a uma parte do meu mundo que ninguém conhece. - sussurrou antes de girar a maçaneta com dificuldade. 

CONTINUA...


Olaaaaa vocês.
Desculpa a demora, eu mal terminei de fazer prova e ja to em uma nova semana de provas, e pra ajudar to sem computador. 
Até que esse capitulo ta grandinho <33
Eu ja to com o proximo iniciado, então não sei quando vou postar, só não me abandonem.
Até mais 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Pergunta

Estava pensando em postar um 'livro' pra vcs, porem preciso de uma aprovaçao.
Vai me ajudar a pensar em uma nova fic, e ainda vai dar tempo o suficiente de escrever ela.
O que acham?

E sobre a fic atual: tento terminar o capitulo ate sexta.

domingo, 4 de agosto de 2013

Capitulo 6


Durante o caminho para o jantar não pude deixar de notar o quanto a casa de Joseph era afastada. Ficamos cerca de meia hora dentro do carro. Quando chegamos à primeira coisa que pude reparar, foi na quantidade de carros importados presentes na porta da mansão.

- Senhor e senhora Lovato – um dos empregados disse ao abrir a porta para nós – O senhor Jonas estava esperando por vocês. Venham comigo – seguiu em direção à uma sala lotada
- Dianna, Eddie – abraçou minha mãe e meu pai, quando se virou pra mim, não conseguiu esconder um sorriso que não consegui decifrar – Demetria, esta adorável.

- Você também senhor Joseph – risos

Minha mãe e meu pai ficaram conversando com Joseph por um tempo, até minha mãe localizar um casal amigos deles no fundo da sala.

- Venha comigo – Joseph sussurrou em meu ouvido, fazendo-me ficar arrepiada até a ultima espinha.
- O que você vai aprontar?

- Quero me divertir um pouco – disse pegando em minha mão e me levando para o outro lado do hall de sua casa.
- Agora?

- Claro, depois não teremos tempo para isso. – ele abriu uma porta, e me deu espaço para entrar. Quando ele acendeu as luzes, pude perceber que estávamos na adega. – Precisei buscar um vinho e você veio comigo para ir ao banheiro – disse se aproximando
- Certo – fui andando para trás. A cada passo dele em minha direção, era um passo para trás.

- Porque esta fugindo?
- Não acho que seja uma boa ideia

- Vai, por favor – fez bico
- Não

- Então não lhe entregarei a surpresa
- Oh – arqueei uma sobrancelha

Joseph foi se aproximando cada vez mais, e quando eu já estava encostada na parede, ele se apoiou na parede, assim, fazendo com que eu não tivesse caída. Aproximou seus lábios dos meus e inicio um beijo lento e carinhoso, que logo se transformou em um beijo desesperado.
Desceu os beijos para meu pescoço e uma de suas mãos foi para minha cintura, me segurando de maneira possessa. Oh, eu gosto disso. Como eu gosto.

- Eu gosto dos seus beijos. Eles me trazem tranquilidade. É como se o mundo lá fora não existisse, e existisse apenas eu e você. Você e eu. – senti sua mão descer até minha coxa e levantando minha perna na altura de seu quadril, fazendo assim com que eu pegasse impulso e entrelaçasse minhas pernas em sua cintura.

Joseph desencostou na parede e caminhou comigo em seu colo, sem separar o beijo, até uma mesa. Suas mãos subiram até minhas nádegas. Soltei um gemido rouco.

- Oh, que som adorável. – comentou fazendo-me corar – Você fica um amor corada.
- Para com isso – o empurrei

- Temos pouco tempo para ficar aqui. Aproveite – dito isso, senti ele se afastar de mim, o suficiente para uma de suas mãos adentrarem minha calcinha. – Já ouviu falar em sexo com tempo limitado? – Então é isso...
- Já

-Eu gostaria de ter um agora, mas nosso tempo é bem pouco. Bem menor do que você acha. – e então me penetrou com um dedo – Sempre tão pronta... –sussurrou em meu ouvido

Eu já estava indo à loucura, apenas com um dedo, agora imagine com dois.

- Isso é tão... Excitante!
- Joseph, eu vou... – joguei minha cabeça para trás

- Não vai não. – retirou os dedos de dentro de mim
- Não. Não, não, não. Por favor – pedi choramingando. Joseph se afastou de mim, e me colocou no chão.

- Vamos – pegou o vinho e seguiu em direção a porta

Continua...


DESCULPA A DEMORA, MAS TERMINEI O CAPITULO AGORA.
Juro que tento postar mais rapido dessa vez. Desculpa, de verdade :/
8 comentarios para o proximo :)
Amo vocês