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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Divulgação


Vou divulgar a fic da minha biguinha Camila, ou se alguém tem twitter: thatsjonato
STRI
Espero que gostem kami ama muito quem le a fic dela sjdkgçsalka

Capitulo 9

- Bem, considerando que eu espero que isso que fizemos no meu quarto hoje se repita muitas vezes... - Meu coração pulou dentro do peito. - E não só isso, mas conversas como a que tivemos no jantar hoje, como eu também quero continuar a... ficar perto de você, quero deixar você... me conhecer... Acho que posso dizer que estamos começando a estar juntos. - Disse com a sobrancelha erguida a última parte e eu sorri, provavelmente o meu maior sorriso em muito tempo. - Você quer que estejamos juntos? - Perguntou, sorrindo galante, e eu ri.
- Com certeza. - E então ele me beijou.
Passei a madrugada inteira deitada em seu peito, sentindo que não poderia ser mais certo. Ouvindo-o falar de si mesmo, toda a história da sua vida, contando a minha depois... Eu sabia que aquilo iria dar certo. Tinha que dar. Mas mesmo que não desse, eu saberia que, enquanto durasse, cada minuto valeria à pena. Joseph era um homem incrível, ficar ao seu lado era simples mente indescritível.
Ah, eu menti. Não foi a madrugada inteira que passamos abraçados... Uma parte dela foi utilizada para atendermos aos pedidos de nossos corpos de se transformarem em um só novamente.
Joseph era o paraíso na Terra. Mas quem disse que os mortais não podem ter uma amostra dele também?
Ele era meu paraíso na Terra.


- Deixa eu ver se eu entendi... Ele disse que quer que a conversa que tiveram aconteça mais vezes e que o que fizeram se repita muitas vezes?
- Exato
- AI MEU DEUS, ELE ESTA APAIXONADO. SE CASEM LOGO - gargalhei
- Menos Miley, menos
- Tenho que comemorar. Ele esta com os olhos em você, e você nele.
- Ainda acho isso errado
- Você é uma chata, Claire. Tudo sempre ta errado, nunca nada ta certo.
- Isso é errado, mas falta pouco para que eu complete 18, depois disso...


- Então quer dizer que você nunca ficou serio com alguém?
- Isso.
- Quando perdeu sua virgindade?
- Fiquei bêbada em uma festa, e aconteceu
- Pelo menos se lembra com quem foi?
- Um amigo de colegial
- Só? Ele era bonito?
- Joseph, porque quer saber disso?
- Quero saber mais de você.
- Mas estas perguntas são constrangedoras. O que quer saber?
- Ele era bonito?
- Sim
- Como era?
- Chega!
- Não. Adiante...
- Ele era alto, moreno, tinha olhos azuis, uma voz de gay, e acho que só
- Qual era o nome?
- Colin
- Pelo menos ele tem um nome comum
- E era bonito - acrescentei, brincando
- Mais do que eu?
- Muito mais
- Então porque não liga pra ele
- Por que eu deveria?
- Porque ele é mais bonito que eu
- Mas eu não quero
- E o que você quer?
- Olha que eu não sei - disse me inclinando
- Tenho uma sugestão - deslizou a mão que estava no encosto da cadeira até minha cintura, me puxando para perto
- Minha mãe vai chegar daqui a pouco
- Só um beijinho - aproximou seu rosto do meu
- Só um - dei-lhe um beijo na bochecha - Pronto
- Não - colocou uma mão em minha nuca e selou nossos labios
Já havia se passado 2 semanas desde o jantar, e hoje, minha mãe me chamou para almoçar com ela, e acabou que convidou Joseph também. Eu e ele fomos na frente, enquanto mamãe terminava alguns assuntos do trabalho.
- Posso saber o que significa isso?


Esse capitulo ta fofo podem falar jsglksgmçs.

Não esperem pelo proximo capitulo, porque nao será postado tão cedo
Digamos que irei dar um tempo, porque como é ultimo trimestre, as coisas ficam mais corridas. Provas pra cá, provas pra lá, trabalho aqui, trabalho ali... Então é isso.
Não fiquem bravas comigo.
Ah, e se daqui pra frente, aparecer 87598376927964 pessoas na fic que possui olhos azuis, culpem o John Green, ok?
Tchau

domingo, 1 de setembro de 2013

Capitulo 8 (2/2) - hot

- É isso o que você quer? - Perguntou sedutoramente, pressionando sua ereção contra mim e gemi, fechando os olhos. - Diga-me, é isso o que você quer? - Ele pressionou com mais força e meu gemido acompanhou. 

Envolvi seu quadril com as pernas, apertando seu corpo contra o meu e trazendo seu rosto mais próximo ao meu. 

- Você sabe o que eu quero. - Disse, tentando fazer com que o brilho dos seus olhos não abalasse minha firmeza quando entrei em contato com eles.
- Hum... Talvez você precise me lembrar. - Ele começou a movimentar seu quadril e eu perdi a firmeza que estava lutando para manter, começando a acompanhar seus movimentos enquanto suspirava involuntariamente. - O que você quer? 

- Eu... Quero... Você. - Pronunciei falhamente e ele sorriu satisfeito, direcionando seu membro para minha entrada. - Em mim, agora! - Puxei minhas mãos, tentando me soltar para poder agarrá-lo, mas aquele nó parecia indesatável. 

Ao mesmo tempo em que terminei de falar, senti Joseph me penetrar com força e se colocando inteiramente dentro de mim, fazendo com que nós dois soltássemos um longo e intenso gemido juntos. Novamente, tentei me soltar para poder puxar seus cabelos - ou qualquer coisa do gênero - a cada estocada dele e mais uma vez me frustrei.
Seus movimentos começaram lentos, penetrando-me pela metade e se retirando, e depois passaram a ser rápidos e eu sentia seu membro me completando inteiramente. Joseph sussurrava perversões não publicáveis em meu ouvido e sua velocidade era inacreditável, levando-me a um estado inimaginável de prazer.
Ele começou a fazer alternância entre seu movimento, ora devagar, ora acelerado, fazendo-me mais do que nunca querer tocá-lo e fazer com que ele parasse com aquela tortura. 

- Solte-me... - A frase por pouco foi interrompida por um gemido meu, mas eu o segurei até terminar de falar. - Eu preciso... te tocar. 

Inesperadamente, Joseph atendeu ao meu pedido e logo que me vi livre, espalmei minhas mãos em sua bunda, apertando-a enquanto o sentia ir e vir em mim. Com certeza aquilo era mais interessante do que me aventurar em seus cabelos.
Ele passou a manter sua velocidade rápida e eu soube que o seu orgasmo não iria demorar a chegar, assim como o meu.
Joseph chegou ao clímax antes que eu, mas continuou investindo até que eu também o fizesse, chegando ao provável mais intenso orgasmo da minha vida.
Seu corpo largou-se sobre o meu após um longo suspiro. Seu peso sobre mim me fazia sentir tão bem... Era para ser desconfortável, mas, pelo contrário, eu poderia ficar daquele jeito para sempre.
Joseph afundou seu rosto na curva de meu pescoço enquanto eu embrenhava meus dedos em seu cabelo, fazendo uma carícia de leve, de acordo com o que eu podia, considerando que ainda estava me recuperando. 

- Uau! - Ele sussurrou em meu ouvido, a respiração ainda falha, fazendo a minha ficar pior. Beijou desde o lóbulo de minha orelha até meus lábios e depois me olhou nos olhos. - Confesso que se eu soubesse que estando livre você iria aproveitar do jeito que aproveitou, tinha te soltado antes. 

Foi impossível não corar ao ouvir aquilo e escondi meu rosto em seu ombro, ouvindo seu riso em seguida. 

- Hey... - Senti seu carinho em minha cabeça. - Você não precisa sentir vergonha de mim. Porque eu, por exemplo, não tenho a mínima vergonha em dizer que essa foi a melhor transa que eu já tive. 

Fiquei alguns segundos tentando absorver o que tinha escutado e então tirei meu rosto de onde estava, encarando-o, e ele sustentava um sorriso lindo. Parecia tão sincero... Mas era difícil acreditar. 

- Pode ser que não conte muito, já que não tive muitas, mas... Com certeza, essa foi a melhor. - Olhei em seus olhos ao dizer isso, vendo seu sorriso desaparecer ao notar o sentimento que os meus carregavam, e então fiz com que ele saísse de cima de mim. Deitei do outro lado da cama e lhe dei as costas.
- Eu ficaria mais feliz em ouvir isso se não notasse tanta tristeza em seu olhar. - Ouvi-o dizer e senti sua mão em meu ombro. - Mas... Se não foi a melhor, você não precisa dizer que foi e... 

- Joseph. - Em um impulso, sentei-me na cama, assustando-o de início, mas fazendo-o me acompanhar depois. O verde de sua íris brilhava em dúvida, confusão. - É claro que foi a melhor que eu já tive. Você é com certeza o cara mais incrível que entrou na minha vida, mas... O problema é acreditar que é o mesmo com você, entende? Sabendo que você já conheceu mulheres a poucos passos da perfeição, mulheres experientes, mulheres que devem ser mil vezes melhores de cama do que eu e... - Comecei meu show de insegurança e Joseph colocou seu dedo indicador sobre os meus lábios, com expressão séria. 

- Nenhuma delas era você. - Disse, sorrindo fraco depois, retirando a mão de onde estava. - A minha vida inteira, eu tenho conhecido mulheres bonitas, sensuais, com belos corpos... A minha vida inteira eu tenho dormido com elas, sem que isso significasse algo além do prazer. Algumas vezes, senti-me como um robô... Trabalhando naquilo que não é exatamente o que eu queria para mim, só porque eu tenho que dar continuidade à tradição e ao patrimônio da família. Meus pais estão aproveitando a vida na França enquanto estou aqui... Morando nessa casa sozinho. Concentro toda a minha atenção no serviço para não ter tempo de ficar me lamentando por nunca ter encontrado alguém especial o bastante para viver comigo. Tenho poucos amigos, os quais encontro raramente em fins de semana, porque são todos ocupados com seus empregos e sua família... - Suspirou. E então eu vi que ele realmente era um homem solitário. Mas não era só isso... Ele era infeliz. - O que eu quero dizer é que... Eu sempre notei um algo a mais em você, sabe? Mesmo quando você era criança. Todas as outras podiam estar chorando, fazendo manha, mas você não... Estava sempre sorrindo, sempre feliz, você acabava por contagiar os outros com sua alegria. Nas vezes em que te vi como adolescente, você não era rebelde como muitos nessa fase... Sempre tão serena, tão sensata. E quando eu te reencontrei na empresa àquele dia... Quando eu vi a bela mulher que você havia se tornado, algo que eu não quis controlar me dominou e eu simplesmente quis me aproximar de você. Quis saber se você ainda possuía a mesma personalidade, quis saber se a sua alegria poderia me contagiar um pouco também. Tudo bem que minhas necessidades masculinas tomaram um pouco a frente e acabei me aproximando de forma sexual, mas... Isso acabou sendo uma nova surpresa. Descobri que só causando o seu prazer eu já me preenchia de um sentimento que eu me esquecera que existia... Satisfação. Você me fez sentir satisfeito como eu não me sentia há muito tempo. E fez isso novamente hoje. Talvez seja algo na simplicidade que você tem, no seu jeito tão... Seu. Eu me contentaria em apenas... me aproximar de você para conversar, por mais difícil que isso fosse. Mas quando você aceitou meu convite na empresa, quando tudo aquilo aconteceu, você me disse aquelas coisas no telefone... Eu percebi que eu precisava dessa sua luz na minha vida. E eu precisava te ter ao meu lado. - Seus olhos não saíram dos meus um segundo enquanto ele falava e, sem conter meus impulsos, eu o abracei.
Coloquei meu rosto na curva de seu pescoço, sentindo aquele cheiro só dele enquanto realizava o que estava acontecendo. O homem que eu sempre sonhara ter comigo... Queria ficar comigo? E ele havia acabado de desabafar um pouco de como ele era por dentro, o homem sensível que habitava em seu corpo. Como poderia ser mais perfeito? Sempre se mostrara um homem bondoso - ajudava várias instituições de caridade, sem divulgar, mamãe que me contava -, agora que ele estava me deixando invadir um pouco o seu mundo e conhecê-lo melhor, eu podia acrescentar muitas qualidades na lista. 

Não sei exatamente quanto tempo ficamos abraçados, só sei que Joseph afastou-se de mim e segurou meu rosto entre as mãos, sorrindo, fazendo-me sorrir também. 

- Acho que eu nunca percebi o quanto você me atraía até o momento em que me deixei levar pelos meus instintos e acabamos no meu escritório. Só não sei como você, tão jovem, foi querer um cara velho como eu. - Ele brincou e eu ri, passando meu nariz no seu.
- Primeiramente, você não é velho. Você é experiente e experiência sempre foi algo que me interessou. Segundo que... Eu imaginei que você jamais iria me notar. Quer dizer, um homem como você, com tantas mulheres aos seus pés... Não tem lógica olhar para uma garotinha. - Dei de ombros e ele me olhou com falsa indignação. 

- Sou um homem meio imprevisível. - Disse com ar de agente do FBI e eu ri, afirmando freneticamente com a cabeça e fazendo-o rir também. - E você não é uma garotinha. Você é uma mulher. Sei disso bem melhor do que você. - Sorriu malicioso e eu segurei uma risada, dando-lhe um tapa no ombro. 

Ficamos nos olhando por alguns segundos até que Joseph aproximou seu rosto e logo em seguida nos beijamos. E foi um beijo... Carinhoso. Extremamente carinhoso. Sua língua acariciava a minha com ternura, com calma, e nem ao menos percebi quando ele se deitou por cima de mim novamente. Apenas abri meus olhos quando o oxigênio faltou e nos obrigou a nos separarmos, notando seu corpo sobre o meu. 
- Falta muito pra você completar dezoito anos? – perguntou-me, colocando uma mexa do meu cabelo atrás da orelha
- Em que mês nós estamos?
- Junho
- Dois meses então
- Acho que é tempo suficiente para nos conhecermos mais um pouco, damos um jeito de nos encontrarmos e pensamos em como contar aos seus pais que estamos juntos. E você já vai ser maior de idade, o que faz isso não ser mais pedofilia. - Ele parou e pensou um pouco. - Nossa, eu sou pedófilo. 

Nem tive tempo de rir de sua expressão ao dizer aquilo, porque tinha concentrado toda a minha atenção na parte do 'estamos juntos'. Contar aos meus pais não seria fácil, é verdade, mas minha mãe sempre tivera um carinho e admiração muito especiais por Joseph, isso facilitaria. E mamãe sempre dava a última palavra em casa. E como contaríamos quando eu fosse maior de idade, não seria mais pedofilia e não teríamos problemas legais. Ainda era pedofilia agora, mas ninguém sabia de nada.
O que tinha mexido comigo era aquele 'estamos juntos'. 

- Que foi? Agora que percebeu que sou um pedófilo não quer mais ficar comigo? - Joseph brincou e então eu percebi que devia ter ficado em transe pensando em tantas informações. 

Ri e neguei, então ele sorriu. 

- Eu só... - Respirei fundo, seus olhos não saíam dos meus e era meio difícil falar assim. - Nós... Hum... Estamos juntos? 


Continua...


Creditos: Dinha Souza
Postado :)
Estão gostando da fic?
Respondam por favoooorrrr
Tchauzinho

Capitulo 8 (1/2) - hot

De início, não pude identificar nada, pois a escuridão dominava o local. Quando Joseph colocou-me no chão e acendeu o interruptor, vi que estávamos em um quarto. Não me atrevi a concluir logo que era o quarto dele, porque parecia mais de um adolescente. Pôsteres de bandas de rock espalhados por todas as paredes - que eram azuis, exceto uma preta -, dezenas e dezenas de discos de vinil em uma estante, ao lado de uma vitrola. Tinha certeza de que havia raridades ali. Muitos CD's também, todos bem organizados. Alguns livros em uma prateleira alta, que eu julgava serem os que ele mais gostava. Havia dois puffs azuis no quarto, distribuídos bem pelo espaço. Dois criados-mudos ladeavam a cama enorme e redonda, que estava forrada com uma colcha preta e branca.
E em cima dela, havia uma linda blusa branca. Sorri. 

- Por que ninguém conhece esse lugar? Se eu tivesse um quarto assim, eu iria adorar mostrar para os outros. É incrível! - Virei-me para olhar para Joseph, que sustentava um sorriso tímido no rosto, e ele riu fraco, aproximando-se e me segurando pela cintura novamente.
- Demetria... Eu... Er, digamos que as mulheres com quem já me envolvi... não iriam curtir muito se descobrissem esse meu lado... adolescente. Elas estão atrás de um homem, não de um garoto. Por isso, sempre que as trago para casa, é no meu outro quarto que... Bem. - Não nego que ouvi-lo falar de outras mulheres com quem já transara me incomodou, e acho que ele percebeu por minha expressão. E, oi? Outro quarto? Eu mal tinha um e ele tinha dois... Tudo bem. - Você é a única para quem eu realmente quis mostrar o meu mundo... Porque sabia que você entenderia. Também porque tenho vontade de te descobrir e de te deixar me descobrir. 

Não pude deixar de sorrir ao ouvir aquilo, dando-lhe um selinho. 

- Talvez você precisasse de alguém jovem para entender a sua juventude interior. E talvez eu precisasse encontrar essa perfeita combinação entre homem e garoto que você é. - Disse e ele ergueu a sobrancelha com um sorriso.
- Você sabe que foi profunda, não sabe? - Brincou e eu ri, concordando. - Hum... E que tal se nós deixarmos as coisas mais profundas agora? - Sua voz e seu olhar esbaldavam malícia e eu retribuí da mesma forma.
- Só estava esperando sua sugestão. 

Logo nossos lábios se encontraram em uma explosão de desejo. Nunca havia encontrado alguém que sincronizasse tanto comigo em um beijo como Joseph. Sua língua me levava ao delírio, tão macia, tão ágil, tão... Jonas.
Tratei de me adiantar e começar a desabotoar sua camisa, antes que ficasse em desvantagem. Assim que terminei e a retirei de seu corpo, quebrei o beijo para olhá-lo. Vi que todas as minhas expectativas estavam erradas. Seu corpo era ainda mais lindo e convidativo do que eu imaginei.
Tirei os olhos de seu peitoral e olhei em seus olhos, sorrindo de forma tarada, fazendo-o rir. Então, comecei a beijar-lhe o pescoço, um pouco dos ombros e desci. Beijei todo o seu peitoral, enquanto arranhava seu abdômen e o sentia contraí-lo por isso. Continuei a descer os beijos e então parei onde antes eu passava as unhas, começando a brincar com o cós de sua calça. Olhei para cima e vi que seus olhos estavam fechados e ele mordia o lábio inferior. Isso foi incentivo o suficiente.
Abri o zíper e abaixei a peça, descobrindo a boxer preta que ele usava e o volume elevado dentro dela. Mais um incentivo para continuar. O próprio tirou seus sapatos e o resto da calça com os pés, fazendo-me sorrir. Mordi o elástico de sua roupa íntima e comecei a puxá-la para baixo lentamente, olhando sua expressão torturada enquanto isso. Quando terminei a tarefa de deixá-lo nu em pelo, observei-o por alguns instantes antes de continuar.
Não há ninguém mais belo no mundo do que Joseph Jonas.
Envolvi seu membro com as mãos e logo depois o coloquei na boca, sugando-o enquanto masturbava pela base. Eu não era muito experiente naquilo, mas eu queria devolver o que Joseph me fizera na sua sala. Seus gemidos se fizeram ouvir e ele segurou meus cabelos, tentando controlar meus movimentos, o que não permiti. 

- Mais rápido... - Sua voz falha pedia e eu atendia, mas desacelerava logo depois, recebendo sempre ruídos de reclamação dele. - Demetria... - Gemia meu nome em tom de reprovação e isso só me fazia querer continuar daquele jeito. - Demetria!

Fiquei provocando-o por um tempo, pude sentir o gosto do pré-gozo em minha boca, até que Joseph me puxou para cima, beijando-me com quase violência. Concluí que ainda havia muito por vir. 

- Uma mocinha muito malvada, você... - Disse, entre mordidas na minha boca. - E mocinhas malvadas merecem castigos. 

Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, a não ser enlouquecer com aquelas palavras, meu vestido já não estava mais em meu corpo. Tirei minhas sandálias - que por sorte não eram presas for fivelas - e Joseph apertou minhas coxas. Entendi o recado e dei impulso em seus ombros para entrelaçar minhas pernas em torno de sua cintura. Ele apertava minha bunda mais do que o necessário para me segurar, mas é óbvio que isso não me incomodou nem um pouco.
Eu puxava os fios de seu cabelo sem piedade, não quebrávamos o beijo e não notei que ele estava me levando para algum lugar até que fui jogada na cama - sim, em cima da blusa substituta. Joseph analisou-me deitada por alguns segundos com um olhar excitado - quase me fazendo corar - e então se deitou por cima de mim, voltando a selar nossos lábios.
Estranhei que fosse explorar meus braços, mas foi o que ele fez, deslizando os dedos até meus pulsos e os segurando com apenas uma mão. Joseph partiu o beijo por um segundo e aproveitei para provar o gosto de seu pescoço, notando que ele esticava para pegar algo no criado-mudo. Já seria a camisinha?
Ele voltou a me beijar e senti como se algo estivesse amarrando meus pulsos um no outro e depois na cabeceira da cama.
Hey, realmente havia algo me amarrando! 

- Joseph, o que você está fazendo? - Afastei-me de sua boca imediatamente, deparando-me com seu sorriso vitorioso. Tentei mexer minhas mãos e notei que elas estavam completamente imobilizadas.
- Tornando seu castigo interessante... Ainda mais interessante. - Não pude deixar de me arrepiar pelo tom de sua voz e por imaginar o que ele estava pretendendo fazer comigo. - Pervertida. - Ele riu e então eu percebi que devia ter dado um sorriso bem malicioso. 

- Olha só quem fala, não é, Jonas? - Rebati, mexendo minhas mãos presas e sei que ele entendeu o que eu quis dizer.
- Isso é apenas uma brincadeira... - disse, aproximando-se e começando a beijar toda a região do meu pescoço, das minhas bochechas e o começo do meu colo - em que eu posso explorar todo o seu corpo, mas você não pode tocar em mim. 

E seus beijos começaram a se alternar com mordidas e ele chegou aos meus seios. Retirou meu sutiã com uma facilidade que indicava prática e começou a beijá-los e mordê-los, dando atenção especial ao bico. Joseph parecia ter um tesão especial por seios, pelo qual eu agradecia imensamente por ser beneficiada.
Eu queria agarrar os cabelos de sua nuca, ou qualquer outra coisa que eu pudesse puxar enquanto ondas de prazer me atingiam graças às suas carícias, mas o máximo que eu conseguia era apertar o nó que prendia meus pulsos. Inesperadamente, isso tornava tudo melhor.
Sua boca desceu e ele chegou à minha barriga, mas não se demorou muito por lá, indo para as minhas coxas e beijando seu interior. Seus dedos começaram a puxar minha calcinha para baixo e ele parou seus beijos quando a retirou por completo. 

- Quero te levar ao paraíso de outra forma... - Ele sussurrou, mordendo o lábio inferior.
- Você é o paraíso na Terra. - Só quando falei que percebi que estava ofegante. 

Ele sorriu de um jeito quase meigo e então dirigiu sua boca até minha intimidade. Assim que sua língua quente e macia me tocou, contorci-me na cama, apertando ainda mais o nó que me prendia.
Joseph começou a me sugar com uma vontade delirante, às vezes contornando meu clitóris com suas lambidas também. Foi quando ele resolveu mordiscá-lo que eu gritei. Gritei tão alto que jurava que os empregados poderiam ouvir, arqueando também minhas costas. Eu estava fora de mim de tanto prazer.
Meus gemidos começaram a se misturar com frases desconexas quando ele decidiu tornar as mordidas algo um pouco mais frequente.
- Eu... Quero... Você... - Não fazia ideia se Jonas entendera o que eu disse, mas eu podia notar a satisfação com que ele estava 'trabalhando'.

Como certa resposta ao meu pedido, sua língua me penetrou levemente. Aquilo era demais, eu precisava tocá-lo, arranhá-lo, beijá-lo... Eu precisava de algo para descontar todo aquele turbilhão que eu estava sentindo. 

- JOSEPH! - Cheguei ao meu orgasmo, gritando a plenos pulmões o seu nome, inconscientemente, mas sabia que aquilo o agradaria. 

Eu estava suando, aquilo tudo era intenso demais. Senti quando Joseph parou seus movimentos e abri meus olhos, vendo-o chegar seu rosto próximo do meu com uma expressão inteiramente excitada desenhada. 

- Era disso que eu estava falando, garota... De me sentir louco apenas sabendo do seu prazer. - Ele sussurrou, beijando-me furiosamente em seguida. Eu podia sentir seu órgão em contato com o meu e isso me deixava ainda mais descontrolada do que eu já estava. Por tudo. Seus toques, suas palavras, aquela química no ar.
- Então, deixe-me enlouquecer ainda mais sabendo do seu... - Olhei em seus olhos logo que nossas bocas se afastaram e ele mordeu meu lábio inferior, sem desviar. Ele esticou o corpo para alcançar o criado-mudo e logo depois vi o preservativo em suas mãos.
- Eu adoraria que você colocasse... - Ele disse enquanto abria a embalagem e eu tentava inutilmente me soltar. - Mas vou adorar ainda mais te manter presa enquanto estiver dentro de você. 

Joseph vestiu o preservativo e eu observei todo o processo, mordendo o lábio e desejando estar fazendo aquilo. 

- Você não vai me soltar? - Perguntei fracamente quando ele já estava devidamente protegido e deitado sobre mim novamente. Sua cabeça apenas balançou em negação. 


Continua...


Créditos: Dinha Souza
Esse capitulo ficou enorme, então posto a ultima parte na terça ou quarta, depende dos comentarios.
Mil desculpas pela demora, ok? Eu fiquei 15 dias exatos fazendo prova
É isso. Tchau