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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Roommates II

Créditos: Vi

Demetria não havia passado a noite anterior em casa, e isso só poderia significar uma coisa: sexo.
Era véspera de natal, dia 24 de dezembro, e eu já me encontrava bêbado demais para sequer considerar a possibilidade de ficar paranóico.
Pois bem, vamos aos fatos:
Eu e Demetria dormimos juntos há três meses. E eu me lembro de ter ponderado algo sobre ficar totalmente de quatro por ela depois desse ocorrido, e cá estou eu, de quatro mesmo, porque não existe palavra melhor para descrever o estado no qual eu me encontro, pensando nela o tempo inteiro. Me refiro a ela como um todo. Cada pedacinho daquele corpinho delicioso dela, que me fez tremer como um adolescente totalmente inexperiente, sem me esquecer das habilidades sexuais daquela garota. 
Mas o grande problema nem é esse. O que está me matando, corroendo cada parte do meu ser internamente, atacando meus hormônios já normalmente enfurecidos, é o fato de que ela simplesmente fingiu que não aconteceu.