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domingo, 1 de setembro de 2013

Capitulo 8 (2/2) - hot

- É isso o que você quer? - Perguntou sedutoramente, pressionando sua ereção contra mim e gemi, fechando os olhos. - Diga-me, é isso o que você quer? - Ele pressionou com mais força e meu gemido acompanhou. 

Envolvi seu quadril com as pernas, apertando seu corpo contra o meu e trazendo seu rosto mais próximo ao meu. 

- Você sabe o que eu quero. - Disse, tentando fazer com que o brilho dos seus olhos não abalasse minha firmeza quando entrei em contato com eles.
- Hum... Talvez você precise me lembrar. - Ele começou a movimentar seu quadril e eu perdi a firmeza que estava lutando para manter, começando a acompanhar seus movimentos enquanto suspirava involuntariamente. - O que você quer? 

- Eu... Quero... Você. - Pronunciei falhamente e ele sorriu satisfeito, direcionando seu membro para minha entrada. - Em mim, agora! - Puxei minhas mãos, tentando me soltar para poder agarrá-lo, mas aquele nó parecia indesatável. 

Ao mesmo tempo em que terminei de falar, senti Joseph me penetrar com força e se colocando inteiramente dentro de mim, fazendo com que nós dois soltássemos um longo e intenso gemido juntos. Novamente, tentei me soltar para poder puxar seus cabelos - ou qualquer coisa do gênero - a cada estocada dele e mais uma vez me frustrei.
Seus movimentos começaram lentos, penetrando-me pela metade e se retirando, e depois passaram a ser rápidos e eu sentia seu membro me completando inteiramente. Joseph sussurrava perversões não publicáveis em meu ouvido e sua velocidade era inacreditável, levando-me a um estado inimaginável de prazer.
Ele começou a fazer alternância entre seu movimento, ora devagar, ora acelerado, fazendo-me mais do que nunca querer tocá-lo e fazer com que ele parasse com aquela tortura. 

- Solte-me... - A frase por pouco foi interrompida por um gemido meu, mas eu o segurei até terminar de falar. - Eu preciso... te tocar. 

Inesperadamente, Joseph atendeu ao meu pedido e logo que me vi livre, espalmei minhas mãos em sua bunda, apertando-a enquanto o sentia ir e vir em mim. Com certeza aquilo era mais interessante do que me aventurar em seus cabelos.
Ele passou a manter sua velocidade rápida e eu soube que o seu orgasmo não iria demorar a chegar, assim como o meu.
Joseph chegou ao clímax antes que eu, mas continuou investindo até que eu também o fizesse, chegando ao provável mais intenso orgasmo da minha vida.
Seu corpo largou-se sobre o meu após um longo suspiro. Seu peso sobre mim me fazia sentir tão bem... Era para ser desconfortável, mas, pelo contrário, eu poderia ficar daquele jeito para sempre.
Joseph afundou seu rosto na curva de meu pescoço enquanto eu embrenhava meus dedos em seu cabelo, fazendo uma carícia de leve, de acordo com o que eu podia, considerando que ainda estava me recuperando. 

- Uau! - Ele sussurrou em meu ouvido, a respiração ainda falha, fazendo a minha ficar pior. Beijou desde o lóbulo de minha orelha até meus lábios e depois me olhou nos olhos. - Confesso que se eu soubesse que estando livre você iria aproveitar do jeito que aproveitou, tinha te soltado antes. 

Foi impossível não corar ao ouvir aquilo e escondi meu rosto em seu ombro, ouvindo seu riso em seguida. 

- Hey... - Senti seu carinho em minha cabeça. - Você não precisa sentir vergonha de mim. Porque eu, por exemplo, não tenho a mínima vergonha em dizer que essa foi a melhor transa que eu já tive. 

Fiquei alguns segundos tentando absorver o que tinha escutado e então tirei meu rosto de onde estava, encarando-o, e ele sustentava um sorriso lindo. Parecia tão sincero... Mas era difícil acreditar. 

- Pode ser que não conte muito, já que não tive muitas, mas... Com certeza, essa foi a melhor. - Olhei em seus olhos ao dizer isso, vendo seu sorriso desaparecer ao notar o sentimento que os meus carregavam, e então fiz com que ele saísse de cima de mim. Deitei do outro lado da cama e lhe dei as costas.
- Eu ficaria mais feliz em ouvir isso se não notasse tanta tristeza em seu olhar. - Ouvi-o dizer e senti sua mão em meu ombro. - Mas... Se não foi a melhor, você não precisa dizer que foi e... 

- Joseph. - Em um impulso, sentei-me na cama, assustando-o de início, mas fazendo-o me acompanhar depois. O verde de sua íris brilhava em dúvida, confusão. - É claro que foi a melhor que eu já tive. Você é com certeza o cara mais incrível que entrou na minha vida, mas... O problema é acreditar que é o mesmo com você, entende? Sabendo que você já conheceu mulheres a poucos passos da perfeição, mulheres experientes, mulheres que devem ser mil vezes melhores de cama do que eu e... - Comecei meu show de insegurança e Joseph colocou seu dedo indicador sobre os meus lábios, com expressão séria. 

- Nenhuma delas era você. - Disse, sorrindo fraco depois, retirando a mão de onde estava. - A minha vida inteira, eu tenho conhecido mulheres bonitas, sensuais, com belos corpos... A minha vida inteira eu tenho dormido com elas, sem que isso significasse algo além do prazer. Algumas vezes, senti-me como um robô... Trabalhando naquilo que não é exatamente o que eu queria para mim, só porque eu tenho que dar continuidade à tradição e ao patrimônio da família. Meus pais estão aproveitando a vida na França enquanto estou aqui... Morando nessa casa sozinho. Concentro toda a minha atenção no serviço para não ter tempo de ficar me lamentando por nunca ter encontrado alguém especial o bastante para viver comigo. Tenho poucos amigos, os quais encontro raramente em fins de semana, porque são todos ocupados com seus empregos e sua família... - Suspirou. E então eu vi que ele realmente era um homem solitário. Mas não era só isso... Ele era infeliz. - O que eu quero dizer é que... Eu sempre notei um algo a mais em você, sabe? Mesmo quando você era criança. Todas as outras podiam estar chorando, fazendo manha, mas você não... Estava sempre sorrindo, sempre feliz, você acabava por contagiar os outros com sua alegria. Nas vezes em que te vi como adolescente, você não era rebelde como muitos nessa fase... Sempre tão serena, tão sensata. E quando eu te reencontrei na empresa àquele dia... Quando eu vi a bela mulher que você havia se tornado, algo que eu não quis controlar me dominou e eu simplesmente quis me aproximar de você. Quis saber se você ainda possuía a mesma personalidade, quis saber se a sua alegria poderia me contagiar um pouco também. Tudo bem que minhas necessidades masculinas tomaram um pouco a frente e acabei me aproximando de forma sexual, mas... Isso acabou sendo uma nova surpresa. Descobri que só causando o seu prazer eu já me preenchia de um sentimento que eu me esquecera que existia... Satisfação. Você me fez sentir satisfeito como eu não me sentia há muito tempo. E fez isso novamente hoje. Talvez seja algo na simplicidade que você tem, no seu jeito tão... Seu. Eu me contentaria em apenas... me aproximar de você para conversar, por mais difícil que isso fosse. Mas quando você aceitou meu convite na empresa, quando tudo aquilo aconteceu, você me disse aquelas coisas no telefone... Eu percebi que eu precisava dessa sua luz na minha vida. E eu precisava te ter ao meu lado. - Seus olhos não saíram dos meus um segundo enquanto ele falava e, sem conter meus impulsos, eu o abracei.
Coloquei meu rosto na curva de seu pescoço, sentindo aquele cheiro só dele enquanto realizava o que estava acontecendo. O homem que eu sempre sonhara ter comigo... Queria ficar comigo? E ele havia acabado de desabafar um pouco de como ele era por dentro, o homem sensível que habitava em seu corpo. Como poderia ser mais perfeito? Sempre se mostrara um homem bondoso - ajudava várias instituições de caridade, sem divulgar, mamãe que me contava -, agora que ele estava me deixando invadir um pouco o seu mundo e conhecê-lo melhor, eu podia acrescentar muitas qualidades na lista. 

Não sei exatamente quanto tempo ficamos abraçados, só sei que Joseph afastou-se de mim e segurou meu rosto entre as mãos, sorrindo, fazendo-me sorrir também. 

- Acho que eu nunca percebi o quanto você me atraía até o momento em que me deixei levar pelos meus instintos e acabamos no meu escritório. Só não sei como você, tão jovem, foi querer um cara velho como eu. - Ele brincou e eu ri, passando meu nariz no seu.
- Primeiramente, você não é velho. Você é experiente e experiência sempre foi algo que me interessou. Segundo que... Eu imaginei que você jamais iria me notar. Quer dizer, um homem como você, com tantas mulheres aos seus pés... Não tem lógica olhar para uma garotinha. - Dei de ombros e ele me olhou com falsa indignação. 

- Sou um homem meio imprevisível. - Disse com ar de agente do FBI e eu ri, afirmando freneticamente com a cabeça e fazendo-o rir também. - E você não é uma garotinha. Você é uma mulher. Sei disso bem melhor do que você. - Sorriu malicioso e eu segurei uma risada, dando-lhe um tapa no ombro. 

Ficamos nos olhando por alguns segundos até que Joseph aproximou seu rosto e logo em seguida nos beijamos. E foi um beijo... Carinhoso. Extremamente carinhoso. Sua língua acariciava a minha com ternura, com calma, e nem ao menos percebi quando ele se deitou por cima de mim novamente. Apenas abri meus olhos quando o oxigênio faltou e nos obrigou a nos separarmos, notando seu corpo sobre o meu. 
- Falta muito pra você completar dezoito anos? – perguntou-me, colocando uma mexa do meu cabelo atrás da orelha
- Em que mês nós estamos?
- Junho
- Dois meses então
- Acho que é tempo suficiente para nos conhecermos mais um pouco, damos um jeito de nos encontrarmos e pensamos em como contar aos seus pais que estamos juntos. E você já vai ser maior de idade, o que faz isso não ser mais pedofilia. - Ele parou e pensou um pouco. - Nossa, eu sou pedófilo. 

Nem tive tempo de rir de sua expressão ao dizer aquilo, porque tinha concentrado toda a minha atenção na parte do 'estamos juntos'. Contar aos meus pais não seria fácil, é verdade, mas minha mãe sempre tivera um carinho e admiração muito especiais por Joseph, isso facilitaria. E mamãe sempre dava a última palavra em casa. E como contaríamos quando eu fosse maior de idade, não seria mais pedofilia e não teríamos problemas legais. Ainda era pedofilia agora, mas ninguém sabia de nada.
O que tinha mexido comigo era aquele 'estamos juntos'. 

- Que foi? Agora que percebeu que sou um pedófilo não quer mais ficar comigo? - Joseph brincou e então eu percebi que devia ter ficado em transe pensando em tantas informações. 

Ri e neguei, então ele sorriu. 

- Eu só... - Respirei fundo, seus olhos não saíam dos meus e era meio difícil falar assim. - Nós... Hum... Estamos juntos? 


Continua...


Creditos: Dinha Souza
Postado :)
Estão gostando da fic?
Respondam por favoooorrrr
Tchauzinho

9 comentários:

  1. se eu tô gostando?
    tô amando! Cara, q pfto, tô até agora em transe com o q o Joe falou pra DemI c':
    queria tanto q fosse real :c
    Enfimmm, posta logo </3
    Beeijos2'

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  2. HDODDBKDBDJDDBDKBCKCBCKSVDKXNSNDBDKDBD szsz KSKDNFNFNXKDNDVDNDN

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  3. Adorei Amanda,fofo e grande o capítulo :)

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  4. perfeitooooo, posta logooooo, posta posta

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  5. que lindo *-*
    ta tao fofo esse capitulo
    posta logo
    <3

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  6. POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

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  7. Deuses!
    Já falei que essa é definitivamente minha fanfic favorita?
    É tão...OMG
    O joe consegue ser exatamente como os dois garotos que eu tô afim
    Posta logo e posta rápido

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  8. Que capítulo incrível.
    Amei Ameiiii Ameiiii
    Lindooo!
    Joseph foi tão fofo.
    Lindo d+

    Postaaa logooo pleaseee

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Sem comentario, sem fic ;-)